Tudo começou em Julho deste ano quando a justiça pediu a quebra do sigilo de mensagens de pessoas envolvidas em crimes, mais precisamente de um homem que foi preso pela policia civil de São Paulo em 2013 ele era o principal suspeito das acusações de latrocínio, trafico de drogas, associação ao (PCC).
Mesmo sendo condenado a mais de 15 anos de cadeia, mas o suspeito após tendo comprido 2 anos de prisão ele foi solto em Novembro de 2015 pelo supremo tribunal federal (STF), que expediu o Habeas Corpus, ele obteve o direito de responder o processo em liberdade desde que comunicasse a justiça o seu local de moradia e responde-se frequentemente a justiça a cada chamada.
Após isso, o justiça pediu que o Facebook dono do Whatsapp que fornece-se os dados dos indivíduos envolvidos, mas a empresa por motivos de proteção de dados aos seus usuários se negou a fornecer foi ai então que começou, a tentativa de derrubar os serviços de comunicação do aplicativo já que o presidente da Vivo no Brasil chamou o aplicativo de "pirata".
Até que a juiza da 1º vara criminal de São Bernado, Sandra Marques que estabeleceu uma multa diária de R$100 Mil reais para o aplicativo se não cumprisse a ordem judicial, como a empresa não se manifestou então a policia e o ministério público pediram a interrupção dos serviços do aplicativo para a justiça que acatou, se a multa ainda estivesse o valor seria de R$12 milhões.
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